09 dezembro 2014


Ainda é o mesmo
Este amor de ti, fugidio
Prendes-me o olhar no teu
E,
Vais deixando o meu corpo em festa
As tatuagens deixadas
Nas cicatrizes das lagrimas enxugadas
É esse teu jeito de amar que me alucina
Tao lânguido e doce
Ficar ao teu lado assim
Esquecer o proibido
Viver o prometido
Manter-me ao teu lado assim
Num corpo semi despido
Prendes-me o olhar no teu
E,
Meu corpo só quer sentir
O junto e o presente
Intencionalmente atrais
A vedação dos nossos desejos
Roubas-me o ar
E fartas-te de meu corpo
Afadigas-te dele
Nos recantos de nós
Matas-me o desejo absurdo
E, em surdina torneias-me
O sexo com a língua
Observas reações naturais de mim
Satisfazes-te no meu prazer
Adiantando-te a entrada do teu sexo no meu
Voraz, insaciável
Vens-te que nem um besta enfurecida
Numa volúpia cintilante, terna, mansa
E,
Tudo isto porque….
Ainda és o mesmo em mim

6 comentários:

Casaert disse...

Deveras sentido. Muito bom.

Bj

Ana disse...

Ai ai...q lindo, vou repassar no meu blog...rsrs
beijos linda!

Imprópriaparaconsumo disse...

Esse sentir o outro dentro de nós. .. tão bom :)
Beijos

WOLF disse...

Ainda bem que o Natal está a chegar.....para te dar uma "prenda" loooool

Beijo amiga

O. Neves disse...

Terrível a menina, Ly... Sempre intensa e desejosa...
Beijos Ly, e reli ;)

Maria Dos Anjos disse...

Hummmmmmmmmmmque delicia!!!

SUSSURROS

http://anginhasexy.blogspot.pt/