gosto
deste pragmático sentir,
do prazer que me das quando me amas,
será que sou eu
que te invento!?!?,
Vejo te mais com os sentidos do que com o olhar,
Vejo te mais com os sentidos do que com o olhar,
confesso gostava de estar ai,
onde tu estas dentro de mim,
no colo do meu peito aconchegas as turbulentas
vontades da tua mente,
pousas nos meus seios a tua cabeça,
afago os teus
cabelos,
mimo te,
mimo te,
quando o cansaço te e imposto tens o meu colo,
o meu eu em
ti,
eu acredito no amor assim,
vem dormir no meu regaço,
abro te os braços
envolvo te,
nas veias a morfina do desejo,
os murmúrios incendeiam vontades,
apetece me enfeitar te de beijos deslizar meu em teu corpo,
apetece me a
sôfrega paixão que me despe a timidez e me desnuda a alma,
ouço a translucida
respiração a mente não sente,
age em esculpido corpo por prolongados ócios de
sexo e prazer...
...ou...
será que sou eu que te invento!?!?...