bates-te a porta
trazes na boca a sede dos beijos
o desejo estampado no rosto
em nos o tempo não passa
provocamos-nos em desatino mutuo
dentro do silencio murmúrios
as regras, não tem limite
tremulas as tuas mãos
que me acariciam o corpo
procuras-me os seios
tacteando o teu dedo devora-me o sexo
sinto o teu membro rijo
um pulsar que me endoidece
hirto seguro-o
quero a prova do seu sentir
vais roçando levemente em meu sexo
um tesão doido que me possui
em desatino vais mastigando o meu sexo
castigas-me, castigas-te
torturas as nossas vontades contidas
mas em desatino perdes-te
e, em fúria
fodes-me
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